terça-feira, 16 de novembro de 2010

, Parada Gay de Copacabana no Rio de Janeiro Unil 250 mil pessoas.





Foi muitto bom a parada gay , Uma coisa forá do comum, ttodos junttos combattendo a Homofobia.
Foi mas de 250 mil pessoas a caminhada do orgulho gay.

EU ME DIVERTI TODAS &COMOBEBI!
Enfim, amigos meio sumidinho daqui pois tto sem net :S
e fica ttudo mas dificil pra mim, não ttenho mas ttempo pra casa neda, ultimamente venho me destraindo com games, mas a faltta que a minha querida net me faz e imensaaaaaaaaaaaaa ! ) :
mas nada tão ruin assim, a parada gay de copacabana no rio de janeiro foi um sucesso, foi perfeitto mesmo, fui com uns amigos e que me fizerao muitto bem, bebi fiqueei ruin depois da parada gay ainda fui ao lual em ipanema, não tinha nada pra reclamar, foi a melhor coisa da minha vida com os melhores, me acabei EXTRAVAZEEEEEI! /alocãn
maas enfelizmente eeu so não esttou muitto conttente pois logo depois um joven foi vitima de pessoas que talvez venham ser homofobicas, não sei como exlicar porque eu não li a reportagem, então aqui um link . SO CLICAR!
( E para quem não tem saco de ficar clicando e bah. )

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Da Redação, com BandNews FM

cidades@eband.com.br

A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, do governo do Rio de Janeiro, vai acompanhar de perto as investigações sobre a denuncia feita pelo estudante Douglas Marques, de 19 anos de que três militares do Exército teriam o agredido e baleado.

O incidente ocorreu dentro do Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, após a Parada Gay realizada no último domingo, em Copacabana, no Rio de Janeiro. A Secretaria também vai dar apoio jurídico à família do rapaz.

Segundo informações da BandNews FM do Rio de Janeiro, o jovem informou em depoimento na delegacia do Leblon que estava namorando outro rapaz, perto das pedras do Arpoador, quando os militares ameaçaram prender os dois.

Segundo a família da vítima, um dos agentes teria sacado a arma e baleado o estudante na barriga. O Comando Militar do Leste negou a versão.

Segundo a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos do Rio, desde julho , quando foi criado do Centro de Referência LGBT, das 2.000 denúncias feitas pelo telefone 0800-023-45-67, mais de 1.500 relatos foram sobre algum tipo de violência por homofobia.


Redator: Fábio Mendes

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RICHARD ROGHE RANGEL BITTENCOURT

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